
CONHEÇA A SUA
NOVA PLACA MERCOSUL!





De acordo com o CONTRAN as Placas brasileiras adotadas do padrão MERCOSUL, são divididas em 6 CORES/CATEGORIAS.
A nova Placa Mercosul é obrigatória nos seguintes casos:
No primeiro emplacamento de carros e motos novos.
1.
Em caso de mudança de município ou estado.
2.
Caso a placa atual seja furtada ou perdida.
3.
Caso a placa atual esteja danificada ou com o lacre rompido.
4.
Na troca da categoria do veículo.
5.
NOVOS ITENS DE SEGURANÇA

Tamanho da placa:
As medidas das novas placas veiculares são as mesmas das placas já utilizadas no Brasil
(40×13 cm- carro) / (20×17 cm- moto)
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Menos números e mais letras:
As novas placas possuem 4 letras e 3 números, proporcionando mais combinações que o antigo modelo de placa cinza.
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Cores:
Assim como ocorre atualmente, as categorias de veículos serão diferenciadas pela cor da borda e da combinação alfanumérica das placas.
Emblema do Mercosul:
Impresso na película retrorrefletiva, sobre fundo de cor azul (conforme Normativa MERCOSUL/DEC CMC Nº 17/02).
Nome do País:
Vazado no centro da margem azul superior da placa.
Bandeira do País:
Impressa na película retrorrefletiva.
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Mais segurança para o seu carro!
A nova placa proporciona acima de tudo mais segurança, controle e auxílio direto nas fiscalizações policiais, pois possui itens de segurança que contribuem no combate ao roubo e clonagem de veículos e em outros diversos crimes relacionados.
Para combater a falsificação e o mercado irregular, a nova placa de identificação veicular (PIV) possui diversos itens de segurança, como a pintura personalizada dos alfanuméricos, marcas d’agua de segurança, além do Código Bidimensional dinâmico- QR-Code.
Todas estas tecnologias auxiliam no controle maior deste mercado, que vai desde a fabricação até o consumidor final. A rastreabilidade nos processos de produção, que a nova placa propõe, promove o controle de todos os processos e evita assim, que ocorram eventuais irregularidades.
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Outra questão importante que as novas PIVs devem abordar são as fraudes relacionadas à regularidade tributária. Uma das grandes dificuldades é controlar processos de emplacamento em todas as etapas produtivas das placas semiacabadas;
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Evitar circulação de matéria prima aprovada pelos órgãos de trânsito em comércio varejista;
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Evitar uso de estoques adquiridos de empresas fornecedoras sem autorização dos órgãos estaduais e federais;
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Evitar a clonagem de veículos e, consequentemente, realização de crimes e emissão de multas em favor das vítimas;
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Fiscalização de rotina realizado pelas autoridades competentes a partir de leitura dos códigos QR impressos nas placas;
– Regularidade tributária – toda a circulação de mercadoria é autorizada ou informada às bases oficiais por meio digital, ou seja, a garantia da emissão de notas fiscais em todos os processos.
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Produção de placas semiacabadas a partir da autorização digital proveniente das bases de dados oficiais do DENATRAN;
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Uso de sistema de rastreabilidade, indicando as unidades remetidas ao clientes ou locais de personalização, com validação individual em cada etapa do processo produtivo;
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Serviço de confecção e emplacamento realizado após recebimento de ordem de produção proveniente dos órgãos oficiais, com emissão automática de nota fiscal eletrônica.
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Controle dos abusos dos preços para o consumidor: torna-se prerrogativa da empresa fabricante credenciada “todo o serviço de emplacamento até o consumidor final”, a nota fiscal de produto será emitida nominalmente ao proprietário do veículo, ou então os DETRANs farão o atendimento através da cobrança de taxas.
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Com isso, os “atravessadores” não poderão mais cobrar pelo produto (placa veicular), mas apenas pelo serviço documental. Essa mudança poderá reduzir os custos ao consumidor final.
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Razão da mudança e upgrade:
A discussão sobre a necessidade do novo modelo de placas no Brasil é bem mais antiga do que parece. Foi criada em 1996 pelos países do bloco econômico Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai), a mudança tem como objetivo contribuir no processo de integração dos países membros, facilitando a identificação e fiscalização dos veículos e combatendo diretamente nos crimes entre as fronteiras, roubo e clonagem de veículos e ainda crimes relacionados como o contrabando, roubo de cargas e o tráfico de armas e drogas.
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Combate à criminalidade:
Nos últimos anos, as estatísticas apontam o Brasil como um dos países líderes em roubo e clonagem de veículos e em crimes, como o tráfico de drogas, roubo de carga e o contrabando de mercadorias. Muitos desses casos acontecem pela necessidade de uma fiscalização mais eficiente, nesses casos os bandidos encontram brechas para driblar o trabalho de investigação, realizado pela polícia. As delegacias especializadas sentem a necessidade de medidas mais rígidas de controle desse mercado, isso daria suporte ao trabalho da polícia em combater a ação desses bandidos.
A chegada da nova PIV no Brasil proporciona uma janela de oportunidades, controle na mudança de processos, combate a prática do crime sobre rodas, integração entre os países, a criação de cidades inteligentes e sistemas inteligentes de transporte.


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